32 anos, colorista e visagista

“Ser o Mulherão que hoje sou exigiu muito esforço durante minha caminhada, e foi aceitando esse processo e aprendendo com cada pequena queda que hoje vejo minha trajetória de forma tão especial. Vivenciei um trauma, o qual abalou demais minha autoestima e meu amor próprio. Porém, foi em meio a isso que compreendi a importância do autoamor, da autoconfiança e de respeitar cada pequeno sinal de Deus em nosso processo evolutivo. Foi aí, então, que minha transformação iniciou, e pouco a pouco fui conhecendo minha melhor versão. Naquele momento sei que minha lagarta virava borboleta. E, desde então, faço questão de compartilhar com todos(as) que posso a importância do autoamor e do autocuidado”.