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Enquete Edição 165 - Março de 2022

Acabou, e agora?


Alex Leal, 29, estagiário do Estado

Encarar o fim de um relacionamento não é tão simples. Compreender os sentimentos, adaptar-se a uma nova rotina e enxergar o lado bom das coisas, muitas vezes, pode levar um certo tempo. Perguntamos para três leitores dicas de como superar um término ou decepção amorosa.

 

 

"Há oito anos tive uma decepção amorosa, em que o término do relacionamento não partiu de mim. Fiquei muito triste e se pudesse fazer uma analogia, seria como se tudo ficasse cinza. Porém, quando menos esperamos, as coisas vão tomando clareza e passamos a entender todo o processo e, então, as cores vão retornando gradativamente, até que um dia tudo volta a brilhar. E, quando vemos, estamos apaixonados novamente. Não necessariamente por outra pessoa, mas por nós mesmos! E o que no início era dor, vai se tornando amor próprio, fazendo com que a gente passe a se valorizar e, ainda, amadurecemos para um novo amor”.

Alex Leal, 29, estagiário do Estado

 

 

"Foi de extrema importância viver o luto do término. Conhecer as fases desse luto fez que eu compreendesse e respeitasse o meu momento. No início, você não quer acreditar no que está acontecendo, sente raiva, impotência e tristeza. Tentei desapegar de tudo que lembrava a pessoa, fortaleci e ampliei minha rede de apoio. Fiz novos amigos e procurei estar perto de pessoas que me amam. Aproveitei o fim do relacionamento para me conhecer melhor e fazer uma reflexão sobre tudo que vivemos até chegar à conclusão de que não há culpados e nem vítimas. O importante é estar bem consigo mesmo ao ponto de não depender do outro para ser feliz”.

 

Cleide Rehbein, 40, pedagoga

 

 

"Passei pela fase em que não sabia o que fazer. O primeiro pensamento é fechar as portas para o amor. Mas depois que aprendi a redirecioná-lo pra mim mesma e me tratar como prioridade, passei a ver a situação com outros olhos. Entendi que ali começava um novo ciclo da minha vida, agora em ‘carreira solo’ por tempo indeterminado. São muitos altos e baixos, mas também aprendizados. Hoje posso dizer que superei e, de certa forma, agradeço! Tem momentos em que até um pé na bunda nos leva pra frente!”.

 

Taiana Trindade, 27, empreendedora






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