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Gente EDIÇÃO 47 - MAIO 2011

Tricolor até na hora do casamento


O sonho de ser jogador de futebol profissional do Grêmio Football Porto Alegrense não deu certo para Cleidison Dorneles Silveira, mas a paixão pelo esporte se manteve e aos 24 anos ele se considera um verdadeiro fanático pelo time. Um fanatismo que fica claro nas loucuras que o jovem já fez, entre elas, ter decorado uma parte de sua festa de casamento com as cores e objetos do tricolor. “Era um momento tão importante que não pude deixar o Grêmio de fora. Os enfeites do bolo e até o espumante eram personalizados”, conta. Reconhecer esse torcedor não é difícil, isso porque ele não sai de casa sem pelo menos alguma coisa que lembre o Grêmio, seja uma camiseta, chaveiro, meia ou boné. “Perdendo ou ganhando, tenho orgulho do meu time e se ele ficar com a Taça Libertadores, prometo ir a pé de Cachoeira a Porto Alegre como forma de agradecimento”, diz.














Realizando um sonho


Quem disse que existe idade certa para realizar um sonho? Desde a adolescência a professora Cleonice Zavareze Anillo se imaginava dançando, entretanto, só conseguiu tirar a imagem do pensamento e trazer para a vida real depois de atingir a maturidade. Hoje aos 51 anos, a professora se orgulha de há três participar de um grupo de dança que já lhe proporcionou mostrar seu talento em apresentações artísticas pela cidade. “Nunca desisti de aprender a dançar e graças à persistência essa atividade além de fazer um grande bem para mim, melhorou muito minha postura. E não é que até a timidez foi embora”, conta. Na plateia das apresentações sempre está a filha que se considera fã número 1 da mãe. “Não interessa a idade que temos, o que importa é realizar nossos sonhos e fazermos aquilo que nós gostamos”, diz Cleonice ensinando a receita da sua felicidade.



















O artista do Palácio Piratini

Se os jardins do Palácio Piratini encantam tanto quem os visita é graças às mãos habilidosas de um cachoeirense que se mudou para a grande Porto Alegre em 1979 com o objetivo de trabalhar como jardineiro. Seu Darci Figueiró começou suas atividades no Jardim Botânico há 30 anos e há sete atua como um verdadeiro artista no Piratini. Aos 58 anos, seu maior orgulho é ser reconhecido como um patrimônio público pelos últimos três governadores do Rio Grande do Sul que por lá passaram. “Isso é um privilégio e mesmo com a aposentadoria chegando não pretendo parar de trabalhar. Se parar, eu morro. Cuido desse jardim como se fosse meu netinho”, diz seu Darci que é casado com Valdomira Rodrigues Figueiró, 56, pai de Deise, 35, e avô do pequeno Víctor, cinco anos.






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