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Gente Edição 55 - janeiro/fevereiro de 2012

Pequeno, mas talentoso


É um grande orgulho para qualquer pai ver o filho seguir seus passos. João Gabriel Castilho de apenas sete anos, é a prova de que realmente a fruta não cai longe do pé. O pai Eurico da Silva, 56, é cantor e a mãe Luciana Castilho, 36, uma apaixonada pela cultura. Resultado? João Gabriel aprendeu a ler com cinco anos e canta desde os quatro. “Ele cresceu vendo o pai cantar e isso serviu de inspiração, mas não o forçamos a nada, tudo ocorreu de forma natural”, conta Luciana. Quando João é convidado para se apresentar, a mãe pergunta se ele quer participar, mas a resposta é sempre a mesma - Sim. “Ele adora aparecer e não fica tímido. Pelo contrário, quanto maior o público mais ele gosta”, ressalta a mãe. João já deu seus primeiros passos na carreira de cantor. Ele fez a abertura da última Feira do Livro cantando o Hino Nacional. “Não sei se quero ser cantor ou se quero seguir outra profissão, mas no momento quero continuar cantando. No palco me sinto bem”, conta o pequeno talento.





Um amor pra toda vida

Hoje em dia é muito comum ver os casamentos durarem cada vez menos. Na contramão a essa realidade está o casal Waldemar, 96, e Maria Bartmann, 89. Casados há mais de 70 anos ainda preservam um pelo outro muito carinho e amor. “O segredo para uma relação tão duradoura é sem dúvida o respeito, acho que é justamente isso que está faltando atualmente nos casais”, conta dona Maria. Os filhos seguem o exemplo dos pais, todos estão casados há muitos anos. “A família que construímos é muito unida”, ressalta o casal, que se realiza ao ver os cinco filhos, 11 netos e três bisnetos todos reunidos. “Para nós é uma alegria muito grande olhar para trás e ver como foi bonita nossa trajetória. Sentimos muito orgulho da nossa história juntos” completam.






Sem medo de inovar


Quando os jovens desejam ingressar na área da saúde muitas profissões podem vir à mente: médico, enfermeiro, fisioterapeuta... Mas e quiropraxista? Essa não é muito comum, mas foi a escolha do jovem Filipe Gianni, 25. Quando saiu do ensino médio já ingressou na faculdade. “Conheci o curso através de uns amigos, achei interessante por ser uma nova proposta e resolvi tentar”, conta Filipe. E não é que ele se deu bem!  “A quiropraxia usa a manipulação articular para corrigir desalinhamentos na coluna que causam dor”, explica para quem ainda não conhece a profissão. “A quiropraxia está crescendo no país e ganha cada vez mais espaço, mas ainda tem muito caminho pela frente e uma meta pessoal é divulgar ainda mais a profissão”, explica Filipe, que é natural de Caxias do Sul e hoje se divide entre dois consultórios – um aqui e outro na cidade natal.





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