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Reportagens Edição 159 - Agosto de 2021

Tal pai, tal filho


A fruta que caiu perto do pé

 

 

Já sabemos que os pais se orgulham quando os filhos nascem fisicamente parecidos com eles. Agora, imagina quando seguem a sua profissão? Temos alguns exemplos famosos na televisão, como Marcello Novaes e Pedro Novaes, Tarcísio Meira e Tarcísio Filho e, ainda, João Vitti e Rafael Vitti. Em Cachoeira, também existem exemplos incríveis de filhos e pais parecidos na profissão e na aparência. 

 

Um pai que é inspiração 


“Temos o mesmo time, jogamos tênis, fazemos pedal e amamos um bom churrasco. Somos realmente tal pai, tal filho”, diz Pedro

 

“Tu é filho do Róbson?” ou “nossa, tu é o xerox do teu pai!” são frases que Pedro Bernardi Petrucci, 23, recém-formado em Fisioterapia escuta com frequência. Porém, muito além da aparência, os dois seguiram a mesma profissão. “Eu cresci recebendo elogios sobre o trabalho do meu pai. As pessoas me falavam que ele havia as ajudado com algum problema de saúde e feito voltar a andar”, conta Pedro, filho de  Róbson Petrucci, 53. Quando finalmente chegou a hora de escolher a profissão a seguir, ele não pensou duas vezes e prestou vestibular para Fisioterapia, sendo a sua primeira e única opção. “As semelhanças físicas permanecem e agora, em 2021, terei meu sonho realizado, o de me tornar fisioterapeuta e poder seguir o caminho do meu exemplo, o meu pai”. 

 

Família se dedica ao ramo do fumo

Jonas San Martin  também é muito brincalhão, assim como era  seu pai, Juarez

 

Jonas San Martin, 37, empresário há 12 anos, não leva apenas o sobrenome do pai, mas também a fisionomia, a profissão e o legado que ele deixou. Filho mais velho de Juarez San Martin, ele já nasceu dentro do ramo do fumo. Em 2010, assumiu uma das regiões da empresa, mas foi em 2019, quando seu pai faleceu, que realmente tomou à frente junto aos irmãos. Hoje, a empresa se intitula San Martin Tabaco e foi criado um tabaco em homenagem ao pai. “Meu pai é motivo de orgulho, me ensinou a ser um cara honesto, trabalhador e honrar a família acima de tudo”. 

 

Seguindo os passos 


“Pretendo me tornar um grande ‘tubarão’ na empresa, como meu pai é conhecido lá”, diz Guilherme

 

Quando Alcido Kurtz, 58, representante comercial há 15 anos, começou a trabalhar em uma multinacional de Porto Alegre, especializada em materiais de construção, o filho viu o profissional exemplar que o pai é. Guilherme Kurtz, 29, representante comercial há nove anos, acabou tendo a oportunidade de trabalhar na mesma multinacional alguns anos depois. Eles, que sempre tiveram a mesma obstinação, perseverança e disposição, acabaram levando isso para além da vida pessoal, mas sim na profissional. 

 

Seguindo os passos do pai sem pensar duas vezes, Guilherme começou a viajar, estudar e aprender sobre a profissão, tendo Alcido como um grande professor. Apesar dos desafios, de ficar longe da família e das inseguranças na nova jornada, o fato do pai ser um dos maiores vendedores da empresa era o seu principal fator motivacional. Hoje, quase 10 anos depois, unificaram os clientes e viajam juntos, assim, um auxilia o outro e batem as metas. 






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