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Reportagens Edição 147 - julho de 2020

Estética do nariz


“Esse é um procedimento capaz de deixar o formato bastante próximo do desejado”, afirma Gabriel Ceolin Aued

Tecnologia permite se ver com o “nariz novo” antes de operar

 

A rinoplastia está entre os procedimentos estéticos mais realizados no Brasil, utilizado para alterar o formato e a função do nariz. Existem diversas técnicas para realização da rinoplastia, seja em caso de desconforto com o formato do nariz e/ou entupimento e qualidade ruim da respiração. O médico otorrinolaringologista Gabriel Ceolin Aued, 36, com seis anos de atuação, esclarece as principais dúvidas sobre a cirurgia no nariz. 
 

ESTÁ EM ALTA! 
 
* O tipo de rinoplastia mais comum em nosso meio é a com a finalidade de diminuir o nariz, em geral o calo ou corcova nasal, que seria aquela proeminência no dorso do nariz, conforme explica o médico. 
 
* Outras finalidades são erguer a ponta nasal quando a mesma está caída e também afinar quando se encontra grande ou muito arredondada. “Em alguns casos, devido às características étnicas do paciente, é preciso aumentar o nariz, o que também é possível, mas não tão comum em nosso meio”, diz. 
 
* Entre as técnicas cirúrgicas de rinoplastia mais comentadas hoje estão a rinoplastia estruturada e a preservadora, técnica aberta ou fechada. “Nenhuma é pior ou melhor que a outra, desde que tenha sido bem indicada e que a técnica seja bem dominada pelo médico que vai executar o procedimento”, enfatiza. 
 
 
Mesmo a rinoplastia atual sendo bastante precisa e a grande maioria dos pacientes ficar muito satisfeita, é necessário avaliar se o paciente não tem expectativas irreais quanto ao resultado esperado. Qualquer paciente com boa saúde para ser submetido a uma cirurgia, preferencialmente maior de 16 anos de idade. 

 
AS ETAPAS 
 
O resultado final pode levar quase dois anos para ser atingido e muitas dúvidas podem surgir nesse período. Uma das principais etapas para rinoplastia ser bem-sucedida é a escolha do médico baseada na confiança mútua. 
 
Atualmente o uso de simulação 3D tem ajudado no planejamento cirúrgico, fazendo com que, ao olhar as modificações feitas nas fotos pré-operatórias, o médico possa demonstrar seu planejamento e o paciente possa explicar suas preferências, sendo mais fácil chegar a um consenso. 
 
“Para colocar isso em prática no momento da cirurgia existem equipamentos chamados de ‘Powered Instruments’, como o Piezo, que é um dispositivo feito para desgastar ossos e cartilagens com muita precisão, causando mínimo trauma e inchaços pós-operatórios”, salienta. 





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