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Reportagens Edição 146 - junho de 2020

ACHADOS em casa


“A história de cada um faz parte da história da nossa família”, dizem Léa e Júlio Kämpf

Relíquias descobertas durante a quarentena 

 

 

Passando mais tempo em casa, a criatividade é uma boa aliada para desenvolver novas atividades, hobbies, talentos e, sobretudo, fazer o que normalmente não conseguíamos com a agitação do cotidiano. Esse momento de “confinamento”, contudo, é um convite para conhecer a nós mesmos e contemplar os detalhes “imperceptíveis” que nos cercam e, porque não, iniciar esse processo revisitando o passado? Assim, dois casais de leitores estão aproveitando este período de isolamento social para revirar o baú e encontrar relíquias em casa. Confira! 

 
CARTAS DE FAMÍLIA
 
Revirando o baú, o casal Léa, 61, aposentada, e Júlio Kämpf, 61, empresário, encontraram cartas e fotos que foram anexadas a um álbum das famílias Silveira, Reis, Preuss e Kämpf, que vem sendo organizado há anos.
 
“Redescobrimos cartas que o Júlio enviou aos seus pais e irmãos quando era pequeno e morava no internato Mauá, em Santa Cruz do Sul, organizando caixas e guardados”, conta Léa.
 
Para Léa e Júlio, este tem sido um momento também de conviver com as filhas, Juliana, 32, gerente adjunta, Maria Augusta, 30, coordenadora educacional, e Catarina, 25, psicóloga. “Agora, nesta quarentena, tivemos a experiência enriquecedora de poder conviver com mulheres adultas que criamos e nos orgulhamos tanto”, comentam. 
 
 
 
Lenize e Eduardo Kohler: “Revivemos muitos acontecimentos com essas lembranças”

LINHAS DO PASSADO

Um diário de namoro da década de 1975, bilhetes da época de namoro datados em 1977, dois convites de formatura de 1980 (Letras) e 1983 (Administração), convite de casamento de 1980, folhetins de baile de debutantes de 1973 e recortes sociais do Jornal do Povo da época. Esse acervo foi redescoberto por Lenize, 61, dona de casa, e Eduardo Kohler, 63, empresário. 
 
“Fazendo uma faxina no meu ateliê encontrei muitas coisas que estavam guardadas há mais de 40 anos, como cartões escritos com a nossa letra”, diz Lenize. Conforme Eduardo, esses achados remetem a uma época bem diferente da atual: “Não tínhamos telefone em casa nos tempos de namoro, e nesses achados dentro de caixas revivemos nossa juventude”. 





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