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Reportagens Edição 78 - março de 2014

Não pule essa cerca!


Infidelidade financeira pode gerar estresse no relacionamento

 

O casamento é uma parceria que, para dar certo, é preciso estar alinhado em todos os sentidos, principalmente no financeiro. Há várias maneiras de trair o cônjuge, e uma delas é a traição financeira. Você já ouviu falar sobre isso? Ela causa um desgaste desnecessário e pode levar a uma crise no casamento.

 

 

 

 

 

 

 

 




Para que ela não ocorra, é importante que o casal tenha em comum acordo os gastos importantes e que possam comprometer o orçamento familiar. Emprestar significativas quantidades de dinheiro para outras pessoas, contratar volumosos empréstimos e fazer grandes gastos sem contar para o parceiro é uma traição financeira.


Segundo o economista Antônio Wilson Corrêa da Silva, 69, sendo 30 anos de profissão, o casal deve planejar os gastos mensais e estabelecer critérios para o rateio das despesas, sendo que é importante que cada um destine uma parcela dos seus rendimentos para uso pessoal. “A completa fusão de identidade entre as pessoas pode levá-las a conflitos indesejáveis, tanto na identidade financeira como na pessoal”, diz.


Para evitar este tipo de conflito, a transparência financeira do casal deve ser encarada com seriedade. “O orçamento familiar (receitas e despesas) deve ser administrado com exatidão, fidelidade e planejamento”, fala Wilson. O economista ainda afirma que o equilíbrio financeiro é indispensável para que haja equilíbrio afetivo.





 

Saiba como administrar melhor a vida financeira a dois


ACORDO PRÉVIO - O casal precisa traçar junto os planos financeiros da vida a dois, se programando para a compra da casa, o nascimento e a faculdade dos filhos. Mas é preciso também reservar dinheiro para sonhos individuais de consumo, como uma troca de carro.

RESERVAR DINHEIRO PARA O LAZER - Lidar bem com o dinheiro não significa só se preocupar com as contas que o casal precisa pagar. O ideal é garantir uma verba para sair da rotina, mesmo que, para isso, o casal tenha de se impor um padrão de vida um pouco mais baixo, como ter uma casa um pouco menor.

COMEÇAR CEDO - O casal não deve deixar para tratar do assunto “dinheiro” apenas quando for morar sob o mesmo teto. Se pequenas experiências forem praticadas desde o começo do relacionamento, esse casal já terá condições de perceber se leva jeito para discutir dinheiro a dois.
 






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