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Diário de viagem Edição 96 - outubro de 2015

Paulo Sanmartin no VIETNÃ!


Quem incluiria o Vietnã num roteiro de viagem? Para quem nunca imaginou estar por lá, é interessante saber que tem muitas coisas legais e diferentes para fazer. Localizado no sudoeste asiático, tem como capital Hanói e a língua oficial é o vietnamita. O comerciante Paulo Sanmartin, 63, embarcou nesta viagem no ano passado e viveu experiências inesquecíveis!

 

 

 

 

“Monumento a Ho Chi Min, comandante norte-vietnamita na guerra contra os Estado Unidos. Depois de uma guerra de 20 anos, com quatro milhões de pessoas mortas, conseguiram implantar o comunismo. Mas o regime durou apenas 11 anos  e hoje é capitalista.”

 

 

 

 

Vietnã


“Tendo conhecimento de como o Vietnã foi destruído pela guerra, fiquei surpreso com o desenvolvimento que eles já conseguiram retomar. Mesmo não tendo sequer tratores, quem dirá colheitadeiras ou outros implementos com alguma tecnologia, nas plantações de arroz, eles conseguem produção quase três vezes superior à do Brasil. Trabalham de enxadinha e com as mãos na terra, com muito calor e água em abundância, fazendo duas ou até três colheitas por ano. O delta do Rio Mekong, no sul do Vietnã, é considerado a região mais fértil do mundo”.



Surpreendente


“É comum, no interior, enterrarem seus mortos na própria lavoura ou no pátio à frente ou ao lado da residência”.




Transporte


“É incrível o  enorme número de motos no Vietnã, especialmente nas cidades de Hanói (capital) e Saigon (maior cidade). Em Saigon há incríveis cerca de 6 milhões de motos (a maioria chinesa, ao custo de 200 dólares americanos) para apenas 240 mil automóveis!”.

 

 

Alimentação


“O vietnamita come mesmo é arroz. De pauzinhos. No entanto, é arroz bem empaçocado, não há arroz soltinho”.

 





Engraçado


“Um homem carregando dois porcos vivos em uma moto”.

 

 

Saia justa


“Certo dia, em uma pequena cidade, vinha uma espécie de carreata com muitas motos e alguns carros acompanhando um carro todo enfeitado atrás do qual estavam sentados três senhores, dois vestidos de branco. Eu abanei para todo mundo, mas ninguém me correspondeu. Só então percebi que se tratava de um enterro. Dei jeito de imediatamente juntar as mãos e assumir uma posição de oração”.


Não é tão bom


“A globalização está fazendo mal para o turista, todos os lugares estão ficando um tanto parecidos. McDonald’s, Coca-Cola, Budweiser, bancos internacionais, hotéis, grandes lojas multinacionais e tantas outras marcas globais estão presentes aos milhares nos melhores pontos comerciais e turísticos, sufocando as coisas próprias de cada povo. Quem quer viajar e conhecer coisas diferentes, aconselho que se apresse, pois até mesmo a Rússia e a China, sempre tão exóticas, estão se rendendo à globalização”.
 






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