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Gente EDIÇÃO 33 - FEVEREIRO 2010

História de brigadiana


A jovem Etiene Frömming Fernandes, 24 anos, teve que ter muita determinação para ingressar na Brigada Militar (BM), pois foram quatro etapas de seleção. “Para garantir aprovação no exame médico, tive de tomar muita água, porque precisava atingir 48 quilos, o peso mínimo exigido pela BM de acordo com a minha altura, 1,63 metro”, conta. Foi por causa do treinamento pesado para a prova física que a jovem emagreceu e teve de contar com este artifício na hora de ter seu peso conferido pela BM. Ela é soldado da Brigada Militar desde 2006 e hoje atua no setor administrativo do 35º Batalhão de Polícia Militar (BPM). Etiene é filha de policial militar e casada com um profissional da mesma área. A jovem é formada em Gestão Pública e foi aprovada para o segundo semestre de Letras/Espanhol na Universidade Aberta do Brasil (UAB).


























A devoradora de livros

A dona-de-casa Edna Eveline Riccardi Passos, 68 anos, não consegue ficar sequer um dia sem ler. O gosto pela leitura iniciou na infância, quando ela estava sendo alfabetizada e ganhou uma coleção de livros de histórias infantis de seu pai. “Nunca mais parei de ler e perdi as contas de quantas obras já li”, destaca Edna. Em média, ela afirma que lê de três a cinco livros por semana. Edna cursou somente o ginásio (hoje ensino fundamental) e buscou sua bagagem cultural nos livros. Suas obras preferidas são as que descrevem lugares e relações humanas, como as da escritora Rosi Mund Pilcher. Ela também gosta dos livros espíritas, especialmente “Casa dos Espíritos”, de Isabel Allend. Edna deixa um recado para os leitores da LINDA: “Sem ler, somos incapazes de escrever, inclusive a nossa própria história”.








Pipoca da boa

Quer fazer pipoca lá em casa? Que pipoqueira linda! Todos os finais de semana a bela jovem Magdelinen Brasil, 19 anos, ouve frases deste tipo. Ela diz que chega a ficar constrangida com as cantadas, mas ignora e segue fazendo o seu trabalho: vender pipoca. “Há mais de 60 anos a minha família tem carrinhos de pipoca. O negócio iniciou com o meu avô, Alcino Brasil, e o meu pai, Marco Brasil, deu sequência ao investimento. Hoje, devido a problemas de saúde, meu pai não trabalha mais e quem toca o negócio é minha mãe, minha irmã e eu”, conta Magdelinen. A jovem destaca que dependendo do evento, chega a vender mais de 200 pacotes de pipoca em um só dia. Ela também trabalha de atendente em uma loja de roupas e foi aprovada para o terceiro módulo do curso técnico em Contabilidade do Colégio Diva Costa Fachin.












Samba Juliana, samba

Juliana Noronha, 24 anos, nasceu para a dança. Logo que aprendeu a andar já dava os primeiros saltos ao som dos instrumentos de seu avô, Erci Santos, o popular Graxa. Daí para o Grupo Geração Dança, da professora Jaqueline de Freitas Quandt (sua maior inspiração), na Casa da Criança, foi um pulinho. Após concluir o curso de Magistério no Instituto João Neves da Fontoura, foi convidada a ensinar sua arte para pequenos em situação de risco no Centro Social Irmão Estanislau, do Colégio Marista Roque. De família tradicional no Carnaval, ela carrega na bagagem as faixas de primeira princesa do Carnaval da cidade e Garota da Liga Carnavalesca Cachoeirense. Incluindo a Escola de Samba Inovação ela calcula já ter elaborado mais de 150 coreografias para shows, desfiles e apresentações. Hoje ela cursa Educação Física na Ulbra/ Cachoeira e também atua no grupo de balé do Conjunto Destaque Brasil, de Candelária, que se apresentou para mais de 10 mil pessoas este ano no réveillon da cidade turística de Arambaré.





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