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Gente EDIÇÃO 28 - AGOSTO 2009

Pequena corajosa


No tamanho ela é pequena, mas a coragem é grande. Assim é Andrya Pierre, de cinco anos, filha do tatuador Anderson Sain Pierre, o Secco Tatoo, 30 anos. A menina acompanha de perto o trabalho do pai e faz questão de incentivar e passar segurança a quem será tatuado. “As pessoas chegam aqui com muito medo, muitas até choram e eu tento distrair, conto histórias e muitas vezes até fico segurando na mão delas”, conta Andrya, que visita o pai diariamente em seu estúdio de trabalho. Admiradora do trabalho, ela cola tatuagens pelos braços, já que ainda terá que esperar alguns anos para fazer um desenho definitivo. “Deixo que ela acompanhe de perto o meu trabalho e sonho que algum dia ela siga os meus passos, mas apesar da tatuagem estar muito presente em nossas vidas, para ela fazer só depois dos 15 anos”, alerta o zeloso e orgulhoso pai.



 

 


Bate bola


Idade não é desculpa para deixar de fazer o que se tem vontade. Com esse pensamento o advogado João Augusto Costa Silva, 71, começou a praticar tênis há cerca de dois meses. A dedicação e preparo físico são de causar inveja a muitos jovens. “Desde 1980 faço academia, então isso me ajudou muito. Entretanto, mais do que um exercício para o corpo, o tênis é um exercício para a mente. Quando estou em quadra não tenho como pensar em mais nada além das jogadas. É um momento em que todos os problemas e atribulações do dia-a-dia são esquecidos”, conta. Funcionário público aposentado desde 1989, ele segue uma rotina de trabalho diária em seu escritório de advocacia, alternando com os treinos duas vezes por semana. “O tênis só tem aumentado minha qualidade de vida. Se tem uma coisa que levo muito a sério é a saúde e para garantir o bem-estar e disposição, basta aliar os cuidados com alimentação a exercícios, esse é o elixir da vida”, ensina.






 

 


Produzindo com estilo


Carla Juliana Nicolini, 24, sempre surpreendeu com seu jeito despojado, simpático e um estilo próprio. Aproveitando a criatividade que tem de sobra, ela resolveu canalizar o talento para criar sua própria grife de acessórios, incluindo chapéus, meias, polainas, laços, lenços e tiaras de plumas. Longe do tradicional, as criações despertam olhares por onde são apresentadas por ter um estilo todo fashion. Seu gosto por moda não para por aí. A paixão por esse mundo se transformou em profissão há dois anos, através de trabalhos com estilistas e fotógrafos que atuam na capital gaúcha, onde ela reside desde 2001. “Além de cuidar da minha grife, faço assistência de produção para a revista Donna ZH do jornal Zero Hora e outros suplementos de moda, atuando como uma profissional independente”, conta.




 

 


À espera de um milagre


A espera de um filho é sempre motivo de grande expectativa, mas nem todas as mães têm a sorte de sair da maternidade com seu bebê nos braços e muitas vezes precisam travar uma verdadeira luta pela vida de seu filho. Luizita Lopes Simões, 32, sentiu na pele o drama de ver o pequeno Gabriel Henrique entre a vida e a morte logo após dar à luz e graças a sua fé nesse mês comemora seu primeiro ano de vida. “Logo após o parto, os médicos informaram que meu filho havia nascido com várias complicações, estava com infecção generalizada e que eu teria que ser forte, pois a situação era difícil. Foram 28 dias na UTI em Porto Alegre e depois de várias crises onde eu era avisada que ele podia não viver por mais de duas horas, consegui sair com meu filho nos braços e com a certeza que tudo havia dado certo e que ele não teria sequelas”, conta. De onde tirou tanta força para não perder a fé? "Do amor incondicional que só uma mãe sente".

 

 

 

 






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