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Gente EDIÇÃO 14 - JUNHO 2008

Paixão eqüina


Balada, festas ou sair com os amigos. Nada disso atrai mais a jovem Juliana Brendler Hoerbe, 17, que ir para fazenda da família na Barragem do Capané, onde pode ficar perto da natureza e dos animais, especialmente dos cavalos, por quem nutre um carinho especial. Desde os três anos de idade, quando ganhou sua primeira égua, presente do pai Rogério Hoerbe, ela mantém uma relação de amizade e respeito com os bichos. Estudante do terceiro ano do Barão do Rio Branco, ela garante que sua paixão cada vez aumenta mais. "Cada cavalo possui uma peculiaridade e um jeito para ser tratado. Comecei a me informar mais e conseqüentemente a me envolver mais", conta. Juliana é proprietária de duas éguas e dois cavalos, mas guarda a experiência de grandes perdas, como a de sua primeira companheira. "Com cada animal tive uma história, uma convivência incrível e um carinho enorme. São animais que ficam na memória", observa a estudante que pensa em cursar veterinária ou agronomia.













 

Até que enfim!



"Até que enfim!" será a frase da camiseta que José Ricardo Gaspar do Nascimento, o Ricardão, 41, irá usar no dia da sua formatura em Direito pela Ulbra/Cachoeira. O motivo da escolha? Ricardo, chefe de redação do JP há 13 anos, começou a estudar na primeira turma do curso, logo que o campus foi instalado na cidade, em 1997. Depois de quase 12 anos, a conclusão está prevista para janeiro de 2009. Formado em Estudos Sociais e em Geografia, ele encara o Direito como pagamento de uma dívida que tinha consigo mesmo. “Sempre quis fazer, mas tenho meus limites de horário e sabia que seria uma jornada longa. Já recebi muitos convites de trabalho, sem ao menos estar formado. Na verdade tenho planos de lecionar em cursos de Direito. Estou também estudando uma proposta para editar um livro sobre política”, observa. Futuramente, Ricardo quer cursar jornalismo.














 

Tá no sangue!


Ábali de Oliveira da Silva, 25, se encantou pelo mundo da música quando ainda era criança ao ver seu pai, o músico Eurico Silva, do Grupo Essência, ensaiando e fazendo shows. Hoje, a cachoeirense que está morando em Pelotas para acompanhar a mãe, jornalista Dalcira Oliveira, se tornou conhecida em diversas regiões do estado pelo seu talento. Formada em Turismo, ela espera concluir sua pós-graduação para voltar a correr atrás do sonho de gravar um CD até o final de 2008. “Já participei de diversas bandas e conjuntos, mas hoje quero seguir na carreira solo. Estou batalhando por uma gravadora para levar adiante meu projeto de vida”, conta. No repertório do CD, somente canções próprias no estilo pop romântico com influências de Ana Carolina e Marjorie Estiano. Ábali promete vir divulgar seu disco em Cachoeira assim que ele ficar pronto.
















 

Terceira geração na BM


Casos de paixão que passa de pai para filho não são difíceis de encontrar, já histórias em que a admiração pela mesma profissão ultrapassa gerações não são vistas com freqüência. Na família Silva, o amor pela polícia militar fez com que o pai, o filho e agora a neta se dedicassem à mesma profissão. A jovem Daiane Santos da Silva, 25, é a terceira geração da família a ingressar na Brigada Militar (BM). O que chama a atenção é o fato do pai dela só ter assumido quando o seu avô entrou para a reserva e ela ter tomado posse do cargo no mesmo ano que seu pai se aposentou. “Meu pai me disse a mesma frase que meu avô tinha dito para ele: Agora que eu entrei para a reserva, a missão de zelar pela segurança está contigo. Eles fecharam 60 anos de BM e eu quero aumentar para 90 esse número”, observa. Daiane está atuando em Porto Alegre, mas seu desejo é vir fazer o policiamento em Cachoeira.






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