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Gente Edição 66 - janeiro e fevereiro/2013

Gosto um tanto diferente


Marcelly Dittberner, 20, estuda Engenharia Mecânica na Unisc – uma das nove mulheres do curso entre os mais de 200 alunos. A jovem herdou do avô o encantamento por carros e tudo o que envolve o assunto  “Desde pequena, o acompanhava em passeios de caminhão, o via mexendo nos motores, e sempre gostei muito”, diz. A estudante assiste a todas as corridas que pode. Recentemente, esteve em São Paulo para a final da Fórmula 1. “Tento ir sempre que posso, meu sonho profissional é trabalhar com o automobilismo”, ressalta a jovem, que guarda todos os ingressos, livros e lembranças dos eventos. Um dos favoritos é esta camiseta que ela veste do piloto da Stock Car Ricardo Mauricio. Outras paixões da jovem são os campeonatos de luta e o futebol. “Quando nos reunimos entre amigos e tem um jogo ou uma luta, eu fico com os guris vendo TV enquanto as gurias ficam em outra sala conversando”, diz ela, que, mesmo com o gosto tão diferente do da maioria das mulheres, em uma coisa ela não se diferencia: na vaidade, não descuidando da aparência.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 







 

 

 

 

 

Olha a faca!



Sandro Boeck, 37, é advogado e cuteleiro. Advogado é uma profissão conhecida, mas e cuteleiro, alguém sabe o que significa? Apesar do nome diferente, a atividade não é tão estranha assim. Cuteleiro é quem fabrica instrumentos de corte, como facas, por exemplo. “Criar facas é um remédio contra o estresse. Adoro. Meus clientes são colecionadores e querem peças exclusivas”, diz. Para buscar estas peças, Sandro não tem fronteiras. “Utilizo marfim de mamute da Sibéria, osso de morsa, presas de elefante, chifre de carneiro que vem do Afeganistão, couro de raia da Indonésia, canela de girafa africana. Tudo muito exótico”, conta. Até 2010, Sandro vendia mais facas para os Estados Unidos do que para Brasil, mas esta realidade mudou. Agora ele tem muitos clientes aqui que buscam peças diferenciadas. As facas mais baratas custam em torno de R$ 1,5 mil e a mais cara que ele já vendeu foi por 4 mil dólares, ou seja, mais de R$ 8 mil.

 

 







Um voo até o mundo da moda

 

Cheia de ideias e sempre acompanhando as tendências do momento, Juliane Styzey, 32, resolveu que era hora de dar um giro na sua vida profissional. Num piscar de olhos, ela passou de representante comercial de confecções femininas para empresária e estilista. “Adoro camisetas, então comecei a criar alguns modelos. Minhas amigas adoraram e fui fazendo mais estampas”, diz. Não demorou muito para lançar oficialmente a Xuli Shirts. Juliane está sempre antenada nas atualidades e se inspira em seus ícones. “Uso vários estilistas e marcas, como Celine, Louboutin e Dior. Sobre atualidades, minha última criação foi do livro ‘50 tons de cinza’, que a mulherada, inclusive eu, está apaixonada”, ressalta. A estilista saiu de Cachoeira aos 18 anos para fazer um curso de comissária de bordo. Voou por muitos anos até se instalar em Porto Alegre e mudar de profissão. A família continua aqui e, sempre que ela pode, volta à terrinha para matar as saudades. Quem quiser conhecer mais sobre a Xuli pode acessar o site www.xulishirts.com.br.


 

 

 

 

 

 

 






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