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Gente Edição 58 - maio de 2012

Um artista da fotografia


Às vezes o desejo de seguir uma profissão não surge na infância, como na maioria das pessoas. Foi o que aconteceu com o jovem Érico Graeff, 20, que cursava Sistemas de Informação até a fotografia cair de para-quedas na sua vida. “Trabalhei por um ano em uma produtora, depois decidi investir na minha carreira como fotógrafo”, conta. Hoje, Érico se sente realizado nesse mundo da fotografia. Além de estar sempre se aperfeiçoando com novos cursos, ele também gosta de passar o seu conhecimento realizando treinamentos sobre o assunto. “Faço ainda a cobertura de eventos, como casamentos, formaturas, além de ensaios fotográficos”, observa. Além de ter sua própria empresa, a Érico Graeff Fotografia, ele atua como responsável pelo setor de fotos do Blitz da Balada.



























Apaixonada pela leitura


A realidade pode até não ser fácil, entretanto, ir à luta pode mudar a vida de qualquer um. Jane Machado Altermann, 50, não se acomodou diante das dificuldades. Quando criança, morava no interior da cidade e acabou sendo alfabetizada somente após os oito anos. Mas ela não reclamou o tempo perdido, pelo contrário, decidiu recuperá-lo. “Queria aprender alguma coisa, me dedicar a alguma atividade. E foi então que comecei a ler”, conta Jane, que leu seu primeiro livro aos 17 anos e, desde então, não parou mais. Ela já chegou a ler três livros em um final de semana. Agora, a meta é de ler no mínimo cinco livros por ano, além de revistas, jornais e artigos que encontra na internet. Esse gosto que ela adquiriu pela leitura lhe rendeu bons frutos. Hoje é formada em Pedagogia e está concluindo o curso de Sistemas de Produção.




















Amor estampado na pele

A tatuagem caiu no gosto da maioria das pessoas. Muitos fazem por ser modismo ou por simplesmente achar bonito. Para o cabeleireiro Álvio Borba, 39, ela representa mais do que isso, revela sentimentos. Ele fez sua primeira tatuagem depois de muitos anos avaliando a ideia. “Às vezes as pessoas fazem e se arrependem e comigo isso não aconteceu. Todas foram bem planejadas e ficaram exatamente como eu queria”, conta. Foi dessa paixão por tatuagem que surgiu a ideia de fazer uma homenagem para a esposa Carolina Rockenbach, 33, expressando na própria pele o amor que sente por ela. Ele não queria nada comum e decidiu então tatuar a marca do beijo dela no pescoço. “Não queria apenas escrever o nome dela, queria algo inusitado”, revela Álvio. “A Carol adorou a surpresa, que mulher não gostaria?”, diz ele, que já está planejando a próxima tatuagem, que será em homenagem ao filho Samuel, 3 anos.





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