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Expresso Edição 126 - julho de 2018

Túnel do tempo


Primeira-dama de Cachoeira do Sul, JUSSARA ROEDEL GHIGNATTI, 67, é farmacêutica bioquímica, tendo atuado na cidade e em Santa Catarina. Residiu em Piratuba (SC) e no Rio de Janeiro por um intervalo de 10 anos ao lado do esposo, o prefeito e médico Sérgio Ghignatti, 72. Empenhada na promoção de trabalhos voluntários no município, como na criação do Espaço Multicultural Iara Roedel, na Praça José Bonifácio, Jussara dirige a Coordenadoria de Projetos Sociais e Culturais e realiza concertos beneficentes há mais de 20 anos em Cachoeira, Santa Cruz do Sul e Uruguaiana. É mãe de Sérgio Ricardo, Gustavo e Gabrielle Ghignatti e avó de Ana Letícia, Maria Clara, Alícia e Gustavo Henrique.

 





Jussara hoje






Estudante de piano, aos 4 anos




Com 6 anos



Primeira prenda do CTG Bonifácio Gomes, em Taquara (RS). Com 14 anos




Casamento em Santa Catarina, com 24 anos



Família reunida. Aos 65 anos




Em Sydney, Austrália, com 57 anos. Ao fundo, o Opera House







GALERIA de FOTOS



Antoniely Vieira



Francieli Gai Dias e Jacson Ausani



Eduardo Knebel e Gabriela Figueiró



Isabel Xavier



Liliana, Jarbas e a filha Martina Almeida



Rogério Possebon e Leila Micheli Rossi



Renata de Castro e Tarquino Tonelotto



Maria Júlia Garcia





Por onde ANDA Brenda Gewehr


Natural de Porto Alegre, a acadêmica de Engenharia de Produção Brenda Baumann Gewehr, 20, veio morar em Cachoeira com um ano de idade e residiu aqui até os 18. Chegou a cursar o primeiro semestre na UFSM, em Santa Maria, onde morou durante esse período, retornando aos finais de semana. Devido à transferência do pai, o militar Robson Gewehr, 47, Brenda e sua família tomaram como rumo Brasília (DF) há um ano e meio. “Todas as minhas histórias de criança e lembranças da adolescência são do tempo que residi nessa cidade. Foi uma decisão muito difícil. Pesou também na minha decisão o fato das oportunidades que eu poderia ter aqui em Brasília”, diz Brenda, que segue a graduação na Universidade de Brasília (UnB), já no quarto semestre do curso e com planos de ingressar em um estágio na área. Ela completa: “Eu sinto falta de coisas que apenas Cachoeira possui, como as pessoas incríveis que conheci aí”. Aqui, deixou primos, padrinhos e amigos. “Por causa da distância, agora consigo ir apenas durante as férias para Cachoeira, pois consigo ficar um período maior”, conta ela.







MEUS ENDEREÇOS

TAELISE MORAIS
29, assessora parlamentar


Gastronomia:
El Fogon, Rokaru Sushi, Boleria Casa de Vó e Café da Praça
Moda: CIA Surf Skate e Loja VB
Viagem: Rio de Janeiro, Praia do Rosa (SC), Nordeste brasileiro e Serra Gaúcha
Lazer: Pracinha do Soares, Capão Grande, Chatodô, Parque Witeck e Orla do Guaíba (Fundação Iberê Camargo,
Porto Alegre)
Descanso: Interior de Cachoeira do Sul (Bosque)



 

Pergunte ao ESPECIALISTA

Faena Gall Gofas
27, advogada atuante na área previdenciária, professora do curso de Direito da Ulbra, mestranda em Direito pela UFSM, especialista em direito público pela UCS e em gestão pública pela UFSM

Por que nem toda pensão previdenciária é vitalícia?
“A pensão por morte é o benefício previdenciário pago aos dependentes do segurado que falecer e visa à manutenção da estrutura familiar. Sob a justificativa de evitar que jovens aptos a trabalhar recebam pensões vitalícias e causem prejuízos aos cofres da Previdência Social, a pensão por morte não se trata de um benefício vitalício em todas as hipóteses de percepção. Para os filhos (equiparados) ou irmãos do falecido, o benefício será devido até os 21 anos de idade, salvo em caso de invalidez ou deficiência. Para o cônjuge ou companheiro (a), se o segurado tiver vertido mais que 18 contribuições mensais para o Regime Previdenciário e quando faleceu já era casado ou vivia em união estável há mais de dois anos, a pensão irá durar: três anos se o beneficiário for menor de 21 anos de idade; seis anos se tiver entre 21 e 26 anos de idade; 10 anos se tiver entre 27 e 29 anos de idade; 15 anos se tiver entre 30 e 40 anos de idade; 20 anos se tiver entre 41 e 43 anos de idade; e será vitalício se o beneficiário possuir mais que 44 anos de idade. Se o segurado tiver efetuado menos de 18 contribuições mensais para a Previdência ou se era casado ou vivia em união estável há menos de dois anos quando morreu, o benefício durará quatro meses”.

 

 

 

Câncer
De 21/06 a 21/07

Martiela Knappe
32 anos, relações públicas e docente do Senac Cachoeira do Sul, nascida em 7 de julho de 1986
“Os cancerianos costumam ser emotivos, românticos e sensíveis, mas também têm seus pontos negativos, dramáticos, manipuladores e chorões. Eu me enquadro em praticamente todas as características do meu signo: choro com publicidade de Dia das Mães, gosto de pequenos gestos que demonstrem afeto e pelo menos uma vez ao mês transformo a minha vida em novela mexicana, tamanho o drama. Tenho personalidade forte, porque nem sempre somos ‘fofos’, mas na maioria das vezes sou calma e paciente, como boa canceriana”.
 






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