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Reportagens EDIÇÃO 41 - OUTUBRO 2010

Que mico!


Cachoeirenses contam suas piores histórias

Uma atitude impensada, um gesto precipitado, um pequeno descuido. Está pronto o mico (em muitos casos um verdadeiro gorila). Na hora, a vontade de imitar uma avestruz e enfiar a cabeça em um buraco, mas depois esses momentos costumam ser lembrados com graça. Confira o que contam seis cachoeirenses e cuide-se para não ser o próximo a pagar um mico.



“No meu primeiro casamento ganhei de uma amiga uma estadia em um hotel de luxo no Rio de Janeiro, minha cidade natal. Como não tínhamos como ir até o hotel, peguei o carro velho do meu primo emprestado. Detalhe: meu noivo não sabia dirigir e fui eu toda vestida de noiva guiando o veículo. Chegando na recepção do hotel, logo veio o manobrista para levar o carro até a garagem. Só que na hora de descer quem diz que a porta abre. Foi um puxa daqui e empurra de lá e eu naquele sufoco tentando sair. Até que finalmente consegui descer, mas uma pequena fila de hóspedes já estava se formando atrás de nós. A vergonha foi tanta que entramos às pressas no hotel. Começando assim, o casamento não poderia dar certo mesmo. Nos separamos sete anos depois”.
Mônica Lobato, 43, bacharel em Ciência da Computação 





“Em uma festa de aniversário, estava dançando quando senti que minha roupa estava mais solta, comecei a passar a mão para ver o que tinha acontecido e percebi que minha saia havia rasgado.Corri para me sentar e esperar pela dona da casa para trocar de roupa. Que vergonha, fiquei muito sem jeito”.
Caroline Dickow, 22, auxiliar administrativa





“Quando trabalhava no comércio vendi um fogão e o embalei para que o cliente pudesse levar. Era um dia movimentado e fiz a embalagem rapidamente. Nesse vai e vem acabei perdendo o meu celular. Procurei durante todo o dia e nada, no final da tarde o cliente me ligou avisando que havia encontrado um celular dentro do fogão. Fiquei muito sem jeito na hora”.
Luciane Almansa, 37, empresária





“Eu e alguns amigos alugamos um apartamento pela internet para passar o Carnaval na praia. Chegando lá falamos com o zelador, ele nos perguntou se iríamos ficar no apartamento tal. Dissemos que sim, era aquele mesmo. Entramos, arrumamos nossas coisas e logo fomos para a praia. Quando voltamos tinha uma família na porta só nos esperando. Estávamos no apartamento errado. Foi um mico ter que juntar tudo correndo para que a família pudesse entrar”.
Rodrigo Kury, 29, maquiador





“Em uma festa resolvi dançar pagode com um amigo. Na empolgação, rodopiamos, fizemos várias coreografias e num dos giros, meu amigo, que é bem menor que eu, não conseguiu me segurar e eu caí deitada no chão - para piorar com ele por cima de mim. Que situação! Todos em volta pararam para ver o que tinha acontecido. Hoje damos boas risadas com essa história”.
Mireile Freitas, 24, empresária





“Eu paquerava uma cliente por telefone, mas não a conhecia pessoalmente. Até que um dia em uma feira nos encontramos. Aproveitei a oportunidade para dar uma chavecada ao vivo, mas dei de cara com o marido dela. Não sabia que era casada e na hora não sabia onde me enfiar de tanta vergonha, mas tentei disfarçar”.
Jair Rodrigues, 37, artista plástico e empresário





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