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Reportagens EDIÇÃO 34 - MARÇO 2010

Hora de afinar a língua


Slogan de escola de idiomas é a mais pura verdade: logo você vai precisar do inglês (e do espanhol, do mandarim...)

As férias se foram, o verão está com os dias contados e junto com a volta à rotina vem sempre aquele compromisso de começar a colocar em prática os planos para o ano. Uma opção mais do que útil é você pensar em fazer um curso de idiomas, seja para facilitar sua comunicação naquela viagem que está pretendendo fazer, para ter mais chances de crescer na carreira ou para exercitar a mente e aprimorar o currículo.
A hora de começar é agora, quando as escolas estão iniciando o semestre letivo. Com no máximo um ano de aulas regulares o aluno atinge o chamado nível pré-intermediário e já consegue se comunicar em outra língua. Para quem precisa de um aprendizado-relâmpago existem os cursos intensivos ou particulares, também disponíveis nas escolas de Cachoeira do Sul. Na cidade o inglês continua sendo o idioma mais procurado. E o número de alunos que se matriculam alegando motivos profissionais também vem aumentando ano a ano.

Segundo Adolfo Torres, da Wizard, isso ocorre porque já existe o consenso de que, dependendo da área de atuação, dominar apenas o português é pouco. “Atualmente uma pessoa que fala inglês fluentemente não somente estará empregada como terá um salário até duas vezes maior que um colega que não domina outro idioma”, observa, acrescentando que falar inglês “é uma necessidade”. Rogério Belloc, da You Move, comenta que a maioria dos profissionais busca o ensino do inglês para conseguir aumentar a renda.
Rafael Tatsch Jacóbsen, da Fisk, que fala fluentemente seis idiomas e está fazendo mestrado em Letras, garante que o profissional que souber outras línguas (com ênfase para inglês e espanhol) estará mais valorizado no mercado de trabalho. Ele alerta, no entanto, que a necessidade de se dominar outros idiomas como italiano, alemão, francês e até o mandarim vem aumentando.




O ensino de idiomas deve ser iniciado ainda na infância, mas sem qualquer tipo de pressão, advertem os especialistas. A idade, no entanto, pode variar. Adolfo Torres, da Wizard, defende que a partir dos 5 anos a criança já deve frequentar aulas de inglês, por exemplo. “É a idade em que os fonemas estão em formação”, explica. Já Rafael Jacóbsen, da Fisk, diz que a partir dos 4 anos as crianças conseguem absorver um segundo idioma. “Quanto mais cedo o aluno começar a estudar a língua estrangeira melhor será seu aprendizado e ele aprenderá a falar sem sotaque”, observa.

 

 

Sem barreiras


Formando em Administração, Alexandre Cerentini, de 24 anos, sabe bem a importância de dominar um segundo idioma, no caso o inglês. Cursando pós-graduação na área de marketing, ele depende de materiais que não são traduzidos para o português para estudar. “Não há mais barreiras”, observa o jovem, que trabalha na administração dos postos do Pingo, estuda inglês há dois anos e meio e pretende concluir o curso em uma escola da cidade. Ele também faz aulas de italiano, mas aí por vontade pessoal. “O inglês é uma necessidade, já o italiano é um complemento”, resume, adiantando que após concluir os dois cursos pretende estudar espanhol. “É um investimento que com certeza se paga. Vale a pena”, garante.

 

 






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