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Reportagens Edição 87 - dezembro de 2014

Minha história de Natal


Se tem uma data do ano que sempre rende boas histórias para contar, é o Natal. Com toda a emoção que envolve o período de festas, viver casos de reencontro ou experiência de solidariedade, amor e compaixão é um verdadeiro presente do bom velhinho. Três leitores compartilharam com a LINDA seus momentos de um Natal inesquecível. Inspire-se!

 

 

Esperança de vida nova

“Quando eu era criança, no exato dia 24 de dezembro ficou quase pronta uma casa que meu pai estava construindo para nós. Nos mudamos para lá faltando vidros e luz. Com o dinheiro que tínhamos, tivemos uma ceia muito simples e presentes simbólicos. Mas aquela noite era mais que especial, não só por ser Natal, mas por termos nos mudado para a casa que meu pai construiu e sabermos que ele ia ficar mais tempo com a família, pois ele era caminhoneiro e trocou de profissão para construir nosso lar. A profissão dele o deixava muito tempo longe da família e a partir daquele instante ele ia trabalhar em um engenho da cidade, pertinho de nós. Passamos a madrugada do dia 24 olhando para o céu, abraçados e unidos. Aquilo era o mais importante, e transbordava nossos corações de tanta felicidade”. 
Katia Eliane Wizzotto Brasil, 49, gerente comercial

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Natal com a família

“Dois Natais me marcaram profundamente. Em 2004, passei em Milão, na Itália, onde morei por um tempo. Foi muito diferente por estar longe da família. Senti muita falta dela e praticamente não fiz nada nesta noite. Em 2010, depois de estar seis anos morando no exterior, finalmente pude vir ao Brasil e passar o Natal com minha família. Foi uma alegria enorme, pois além de matar a saudade dela, pude comemorar esta data tão especial como sempre fiz, perto das pessoas que amo. Fomos para a praia e foi inesquecível!”.  

Natalie Dall Bello, 34, acadêmica de Psicologia

Crédito: Daniela Dal Ri




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Meu pai é o Papai Noel  de verdade

“Quando eu e meus irmãos éramos crianças, esperávamos sempre um Papai Noel que passava de camioneta distribuindo balas e doces. Certa vez, quando ele passou na frente da nossa casa fomos correndo para pegar o maior número de balas e ouvimos ele falando: ‘Olha o carro gurizada, caminhem para casa’.
Ficamos atordoados com aquela voz e fomos correndo contar para nossa mãe que o Papai Noel tinha a mesma voz do nosso pai. Desde que nascemos temos a figura do velhinho entrando na nossa casa e entregando os presentes na noite de Natal e nunca duvidamos da existência dele, mesmo depois de ouvir aquela voz tão familiar”.  
César Sena, 51, funcionário público federal
 






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