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Reportagens Edição 66 - janeiro e fevereiro/2013

Bateu saudade?


Você sabia que no dia 30 de janeiro é comemorado o Dia da Saudade? Difícil passar um dia sem que a gente fale esta palavra. A dificuldade de lidar com este sentimento inspira artistas no mundo todo. Quantas canções que falam dela já nos fizeram chorar? Mas, se bateu aquela saudade, veja como espantar a tristeza.


01  Beba um drinque. Uma taça de vinho, por exemplo, já vai fazer com que você fique mais relaxado. Não exagere!

02  Chore. Se você tem mágoa por algo ou está com um nó na garganta, o melhor é extravasar. Prometa a si mesmo que vai chorar ali e pronto. Uma hora você cansa e para.

03 
Ouça um mantra. O simples fato de você parar tudo e concentrar-se naquilo, meditando, vai acalmar seu coração e aliviar a dor.

04 
Coma chocolate. É comprovado cientificamente o benefício da guloseima quando mulheres, por exemplo, estão em TPM ou em depressão. Coma um pedacinho apenas!

05  Pratique esportes.  Isso vai extravasar sua energia e expulsar pensamentos negativos. Assim você aumenta o nível de endorfina no corpo, substância que dá sensação de bem-estar.





Do que você mais sente saudade?

 

“Sinto saudades de andar no carrinho de mão lá de fora, com meu avô me levando. Saudades de ser acordada no dia do meu aniversário com músicas tocadas por ele e cantadas pela minha avó e minha mãe. Saudade dos encontros entre mãe, avós, primos, tios e tias”.  
Niqueli Streck, 32, pedagoga

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Sinto imensas saudades da minha avó Marlene, minha amiga e companheira”.
Pedro Castagnino, 24, estudante

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

“Tenho saudades do meu falecido pai. Dos momentos marcantes com ele e que estão presentes em minha memória. As falas para não se deixar humilhar por ninguém e procurar sempre vencer os medos enfrentando de cabeça erguida todas as adversidades apresentadas pela vida”.
Carlos Aguiar, 55, empresário e bancário aposentado

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

“Saudade do barulho do liquidificador do meu pai todo dia de manhã. Ele era fanático por batidas de frutas e fazia isto diariamente. Quando eu escutava este barulho, já sabia que ele tinha acordado”.
Michelle Sendin, 29, fonoaudióloga

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

“Sinto saudades da minha infância, de pessoas queridas que já se foram. Também daquilo que não vivi, por isto hoje eu me permito viver tudo com intensidade, como se não tivesse amanhã”.
Jociane Nunes Rodrigues, 34, estudante de Biomedicina

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

“Lembrar dos meus filhos quando eram crianças e crescendo me dá muitas saudades. Foi uma época linda. Sinto falta também do meu pai, que faleceu. Ele era uma pessoa que vivia para a família e, mesmo com todos os problemas de saúde que teve, ele estava sempre presente”.
Rosana Luchese, 53, advogada
 






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